Como a câmera do iPhone pode ajudar com testes de saúde simples

Entre o maçã aparelhos, o iPhone serviu algumas vezes para fins que vão além da tecnologia, muitas vezes tocando a área médica - até comentamos estudos que usaram o iPhone para medir tanto a pressão arterial de alguém, 3D Touch, quanto a pressão arterial, por meio da câmera traseira.





A câmera do iPhone voltou a ser alvo de cientistas que desenvolveram um método para obtenção de dados de exames de saúde por meio de uma fita de silicone porosa que, quando iluminada pelo flash da câmera traseira do aparelho, diferencia amostras de fluidos corporais para obter resultados de exames.



Como o iPhone

Como qualquer exame, o processo consiste em duas partes: um manual e outra análise. Primeiro, os pesquisadores da Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos, acionaram o flash de um iPhone SE e iniciaram uma gravação de vídeo; três minutos após o início da gravação (tempo necessário para a estabilização da luz), uma amostra é colocada na frente da câmera, gravada por um minuto e depois removida.

O que acontece durante o período de registro é algo semelhante a um teste de espectrometria de massa, cujo propósito é a análise quantitativa (e não qualitativa) das células. Assim, ao inserir uma determinada amostra na fita de silicone, ocorrerá duas reações: manter a tonalidade original ou escurecer, indicando uma possível alteração do teste.



Já para a análise dos dados registrados, os pesquisadores pretendem desenvolver um aplicativo que possa manipular os dados coletados para confirmar se o filme escureceu com a adição do fluido, conforme pode ser visto no vídeo abaixo:



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De acordo com o artigo de pesquisa, que será publicado pela Royal Society of Chemistry, esse método pode substituir um sistema de espectrometria de massa que custa milhares de dólares. A tecnologia também pode ser usada para segurança pessoal, ajudando alguém a detectar vestígios de substâncias perigosas em bebidas, por exemplo.



Presumivelmente, o uso comercial desse método para todos os usuários de iPhones exigiria um aplicativo e, é claro, a permissão de órgãos de saúde e vigilância sanitária para serem distribuídos. No entanto, a promessa dos pesquisadores é desenvolver uma ferramenta espectrométrica única que substituiria vários testes descartáveis.



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